Cine Theatro Gymnásio @ Lisboa, todos os dias

A partir de 01-04-2010, todos os dias, por volta da 19h, há Fado in Chiado


Mafalda Taborda (voz)
Marco Oliveira (voz)
Parreira (guitarra portuguesa)
Pedro Pinhal (viola)
Célia Leiria (voz)
Cristiano Sousa (voz)
António Parreira (guitarra portuguesa)
André Ramos (viola)

Preço: 15€

7 Abril @ Casa da Música, 21:30h.

LISA GERMANO + PHILIP SELWAY

Lisa Germano, cantora, compositora e multi-intrumentista, junta-se a Philip Selway dos Radiohead para uma digressão conjunta que passa por Portugal. Neste concerto semi-acústico apresentam as suas novas canções.

JANTAR + CONCERTO € 37

7 Abril @ Culturgest - Ciclo “Isto é Jazz?” @ 21:30h.

RED Trio + John Butcher


O RED Trio é uma das mais agradáveis surpresas na improvisação em Portugal dos últimos anos. A sua música reflecte os percursos musicais, os gostos, os credos de cada membro do grupo. No RED Trio tudo é denso, por vezes visceral. A sua estética aproxima-se do free jazz para dele se distanciar logo de seguida. Bebe na tradição da improvisação europeia mas é muito mais do que isso.
No seu segundo ano de existência e no lançamento do seu primeiro álbum intitulado RED Trio, a banda apresenta-se em formação expandida: convidou para se juntar a ela um dos músicos favoritos dos seus elementos, o saxofonista britânico John Butcher.
O RED Trio foi formado em 2007 por Rodrigo Pinheiro no piano, Hernâni Faustino no contrabaixo e Gabriel Ferrandini na bateria, todos eles destacados elementos da nova geração de músicos da cena portuguesa de improvisação livre. Partindo do clássico trio de piano, o RED Trio afasta-se deste paradigma colocando no mesmo plano de importância sonora todos os instrumentos que o constituem, todos eles tendo uma participação forte no som do grupo. É das intersecções, confluências, perturbações e utilização de técnicas extensivas que surge o discurso único do grupo: uma gama dinâmica que vai do quase silêncio até descargas de energia sónica plenas de violência. Com mais de dez concertos em Portugal desde a sua criação (Hot Clube, Moagem, Teatro Viriato, Teatro Académico Gil Vicente, Zoom Cineclube, entre outros) vê, agora, a regularidade e qualidade dos seus concertos premiada com a edição do seu primeiro álbum editado pela Clean Feed.

Numa entrevista à revista italiana Alter Musiche, John Butcher afirmava que nos seus concertos preferia, em vez de sobrepor a sua voz à do conjunto, tocar entre o discurso dos outros músicos, e com pequenas ideias subtis mudar todo o sentido e direcção da música produzida. Este conceito acaba por ser a definição perfeita do estilo e da abordagem com que Butcher e os elementos do RED Trio encaram o processo de criação musical em tempo real. É desta comunhão de ideias que este novo quarteto, que agora se apresenta na Culturgest, promete uma música de forte personalidade e de resultados surpreendentes.

Piano - Rodrigo Pinheiro
Contrabaixo - Hernâni Faustino
Bateria - Gabriel Ferrandini
Saxofones tenor e soprano - John Butcher

Pequeno Auditório

5 Euros (Preço único)

25 Março @ Ondajazz - Jazzatustra

Hoje, no Ondajazz, actuam os Jazzatustra/ Júlio Resende Trio



Júlio Resende - piano
João Custódio- contrabaixo
Joel Silva - bateria
Assim falava JAZZATUSTRA” é o nome do novo disco do pianista, edição da prestigiada Clean Feed,.O disco foi já considerado um dos melhores discos do ano pela critica nacional e internacional e conta com a participação de alguns dos músicos mais reputados da cena Jazz internacional e da nova geração do Jazz em Portugal, que muito tem para nos oferecer.A cereja no topo do bolo é com certeza a participação de Manuela Azevedo, vocalista dos Clã, numa composição de Júlio Resende.

25 Março @ Culturgest - Vinício Capossela

Vinício Capossela @ 21.30h




“Solo Show não foi buscar inspiração ao circo (…) mas às tendas que eram colocadas ao redor do circo no tempo dos espectáculos dos Barnum (…). Nessas tendas ao lado exibiam-se prodígios, aberrações e animais esquecidos por Noé. ‘A vaca de cinco patas’, ‘o porco com duas cabeças’, ‘a cabra de um só corno’. Criaturas para apenas serem mostradas, porque não tinham outros talentos.


Solo Show é também uma criatura de duas cabeças, dividida por um interlúdio burlesco – 15 minutos de ilusionismo. (…)
Na primeira parte as atracções espelham o interior do homem. Toda a sua alma emerge na sua cara, tornando-o um monstro, como todas as criaturas múltiplas que são três coisas numa, mas nenhuma das três. (…)
A segunda parte é o tempo de aparecerem as atracções que estavam representadas no cenário que é içado no intervalo: ‘o peixe gelatinoso’, o ‘polvo apaixonado’, ‘a sereia dos abismos’, ‘o Minotauro’. (…)
Chama-se Solo Show porque vamos ter que lidar com ele sozinhos, segurando-nos bem, tanto no palco como na plateia. E também porque, afinal, é apenas um espectáculo.”
Extractos de um texto sobre o show escrito pelo próprio Vinicio Capossela.
Capossela esteve na Culturgest, num espectáculo memorável que esgotou o Grande Auditório, em Novembro de 2007. Volta com o seu novo trabalho, um espectáculo musical circense, porventura ainda mais belo e fantástico que o anterior, com música do seu último CD, Da Solo (Outubro de 2008). Solo Show já foi apresentado, com enorme sucesso (em seis meses, entre 2008 e 2009, foi visto por mais de 100 000 espectadores), em Itália, na Suíça, na Bélgica, em França, na Alemanha, no Luxemburgo, na Grã-Bretanha, em Espanha. No final de 2009 foi editado um conjunto DVD+CD intitulado Solo Show Alive.

Bilhetes entre 5€ e 20€.

25 Março @ CCB - CARLOS BARRETTO E KIRK LIGHTSEY

CARLOS BARRETTO E KIRK LIGHTSEY

A colaboração de Carlos Barretto (um dos expoentes do contrabaixo em Portugal) e Kirk Lightsey (que tocou com gigantes como Dexter Gordon, Pharoah Sanders, Betty Carter e Chet Baker) remonta aos anos 80, período em que o músico português viveu e tocou em Paris.

O duo apresentou-se em Portugal pela primeira vez em 1998, actuando em trio no Hot Clube de Portugal, e reuniu-se no final de 2008, em concerto realizado no Centro Cultural de Cascais e marcado pela profundidade, intensidade e constante busca de inovação e surpresa musical.

CARLOS BARRETTO contrabaixo (Portugal)
KIRK LIGHTSEY piano (Estados Unidos da América)

25 Março @ Cabaret-Maxime - Jigsaw

Jigsaw @ 23h.

Os a Jigsaw são um quarteto indie multi-instrumentista que se rendeu ao som do folk, do country e dos blues. Depois do sucesso atingido com o álbum conceptual Letters From The Boatman (2007), João Rui, Jorri, Susana Ribeiro e Marco Silva fazem chegar até nós um segundo álbum: Like The Wolf (2009). As intensas performances ao vivo, onde diferentes instrumentos surpreendem o público a cada momento, fazem deste um projecto a acompanhar em 2010. Após a sua bem sucedida tour promocional em 2009 e com a muito esperada segunda edição do álbum Like the Wolf à vista, os a Jigsaw embarcam numa longa tour europeia a partir de Fevereiro: a “Like the Wolf European Tour”. Siga as coordenadas da sua localização no site Myspace da banda.


Entrada: 6€

25 Março @ Bacalhoeiro - SPOKENJAZZWORD SESSIONS

SPOKENJAZZWORD SESSIONS @ 22.30h.



Luis Vicente – trompete
Zé Lencastre – saxofone
Daniel Neto – guitarra
Tiago Gomes – voz

Enjoy :)

24 Março @ Culturgest

Vinício Capossela @ 21.30h

“Solo Show não foi buscar inspiração ao circo (…) mas às tendas que eram colocadas ao redor do circo no tempo dos espectáculos dos Barnum (…). Nessas tendas ao lado exibiam-se prodígios, aberrações e animais esquecidos por Noé. ‘A vaca de cinco patas’, ‘o porco com duas cabeças’, ‘a cabra de um só corno’. Criaturas para apenas serem mostradas, porque não tinham outros talentos.
Solo Show é também uma criatura de duas cabeças, dividida por um interlúdio burlesco – 15 minutos de ilusionismo. (…)
Na primeira parte as atracções espelham o interior do homem. Toda a sua alma emerge na sua cara, tornando-o um monstro, como todas as criaturas múltiplas que são três coisas numa, mas nenhuma das três. (…)
A segunda parte é o tempo de aparecerem as atracções que estavam representadas no cenário que é içado no intervalo: ‘o peixe gelatinoso’, o ‘polvo apaixonado’, ‘a sereia dos abismos’, ‘o Minotauro’. (…)
Chama-se Solo Show porque vamos ter que lidar com ele sozinhos, segurando-nos bem, tanto no palco como na plateia. E também porque, afinal, é apenas um espectáculo.”
Extractos de um texto sobre o show escrito pelo próprio Vinicio Capossela.
Capossela esteve na Culturgest, num espectáculo memorável que esgotou o Grande Auditório, em Novembro de 2007. Volta com o seu novo trabalho, um espectáculo musical circense, porventura ainda mais belo e fantástico que o anterior, com música do seu último CD, Da Solo (Outubro de 2008). Solo Show já foi apresentado, com enorme sucesso (em seis meses, entre 2008 e 2009, foi visto por mais de 100 000 espectadores), em Itália, na Suíça, na Bélgica, em França, na Alemanha, no Luxemburgo, na Grã-Bretanha, em Espanha. No final de 2009 foi editado um conjunto DVD+CD intitulado Solo Show Alive.

Bilhetes entre 5€ e 20€.

24 Março @ Casa Fernando Pessoa, Lisboa

Hoje @ Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, acontece a 2.ª Sessão de POEZZ.

Poezz foi editado em 2004 e teve por base a pesquisa e organização de José Duarte e Ricardo António Alves. Os dois autores estarão presentes na Casa Fernando Pessoa, nas três sessões em que se falará de e ouvirá jazz, e também de alguma poesia que constitui parte da mesma edição.



18H30


José Duarte
Ricardo Alves
Fernando Pinto do Amaral
Rodrigo Amado
+
(combo jazz do Hot)

Entrada Livre

24 Março @ Centro de Artes e Espectaculos São Mamede, Guimarães

Hoje, em Guimarães, no Centro de Artes e Espectáculos actuam os Nouvelle Vague, a não perder!!


Enjoy...

Jazz @ Sociedade Recreativa Artística Farense "Os Artistas"

As noites de sábado@22.30h, este mês, vão ser de jazz no salão nobre da Sociedade Recreativa Artística Farense ‘Os Artistas’.
O Ciclo ‘Artistas Jazz 2010’ começa amanhã, dia 13, com um espectáculo pelo projecto Flajazzados, que deverá apresentar um repertório maioritariamente original.
O agrupamento, que se dedica ao estudo e à investigação musical, inclui nos seus concertos a leitura de textos por parte de um narrador.

Dia 20 está prevista a actuação de ‘Be & Bop’, um duo constituído por Zé Eduardo e Manuela Lopes. Será um espectáculo de puro jazz, numa união de contrabaixo e voz, que revisita os clássicos sem complexos e com letras originais.

O ciclo termina a 27 de Março, com os ‘In Tento Trio’, um projecto de originais idealizado em 2005 pelo pianista Fernando Pessanha e que ganhou forma três anos depois, com a junção de Pedro Reis (baixo) e João Melro (bateria). O seu som é intimista e reflecte uma fusão de estilos que vão desde a música clássica e minimalista até ao rock contemporâneo e o jazz.
Segundo informação da associação, o evento é desenvolvido em parceria com a Associação Grémio das Músicas e a Câmara Municipal de Faro.

Morreu o cantor Jean Ferrat...

O cantor francês Jean Ferrat morreu no sábado em ArdŠche, no sul da França, aos 79 anos, depois ter sido hospitalizado há alguns dias devido a um cancro de que padecia há já vários anos.
O artista francês compôs e interpretou cerca de 200 canções, entre textos ideológicos, homenagens ao poeta Louis Aragon e declarações de amor à região de ArdŠche.

Nascido Jean Tenenbaum a 26 de Dezembro de 1930 em Vaucressson (no subúrbio parisiense), Jean Ferrat perdeu o pai quando tinha 11 anos, um judeu russo que foi deportado para o campo de concentração nazi de Auschwitz, onde acabou por morrer. O cantor foi salvo por militantes comunistas, algo que nunca mais esqueceria.
Após o final da II Guerra Mundial, Ferrat abandonou a escola para poder sustentar a família e tornou-se ajudante de farmácia até 1954, data em que começou a actuar em cabarés de Paris, tendo optado desde cedo por interpretar textos ideológicos, social e politicamente comprometidos.
Esteve ligado ao Partido Comunista francês, mas nunca foi militante, afirmando que não concordava com tudo aquilo que dizia e fazia a organização. Aliás, escreveu mesmo alguns temas que denunciavam abusos do regime soviético.
Numa das suas raras entrevistas à televisão, em 2003, insurgiu-se contra a grande indústria discográfica, que apelidou de perigosa para a liberdade criativa.

Jean Ferrat era casado com a cantora francesa Christine SŠvre, falecida em 1981.

12 de Março @ Passos Manuel

Hoje@ Passos Manuel - Trio Diana Baroni (Argentina)

Navegando entre os mundos da música barroca e das novas músicas tradicionais, Diana Baroni e seu TRIO desenvolvem uma musicalidade original onde se misturam o calor dos ritmos e os cantos Afro- Ameríndios com a intimidade e a estética da música de câmara.

Recriando o repertório tradicional da música do Peru, Venezuela, México, Equador, FLOR de VERANO, representa assim um dia imaginário, desde o nascer do sol até ao desaparecimento da última estrela, através da América Latina.
Durante esta viagem, “tonadas” e “pregones” provocam-nos lembranças dos povos sul-americanos que tecem dia após dia, entre tradição e a modernidade, o temperamento musical deste continente.


DIANA BARONI canto, traverso
LINCOLN ALMADA harpa jesuita, cajón
RAFAEL GUEL viola, xarana, percussão, canto

12 Março @ Tertulia Castelense, Maia

Hoje, na Tertulia Castelense SmokeHouse Hotel.


12 Março @ Casa da Música, Porto

Midori com Orquestra Nacional do Porto

A estreia de Midori no Porto com a ONP é um dos momentos altos da programação da Casa da Música em 2010.

A violinista japonesa tem uma das carreiras mais destacadas da actualidade no universo da música clássica. Menina-prodígio, debutou com a Orquestra de Nova Iorque sob a direcção de Zubin Mehta aos 11 anos. Depois seguiram-se maestros da craveira de Bernstein ou Claudio Abbado que a acompanharam na sua extensa e premiada discografia. Esta é, pois, uma rara oportunidade para ouvir a violinista em três obras concertantes num mesmo concerto.

ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO

Christian Arming - Direcção Musical

W.A. Mozart Sinfonia KV111/120 (111a)

Johann Sebastian Bach Concerto para violino e orquestra nº 2, BWV 1042
Alfred Schnittke Sonata para violino nº 1 (orq. do compositor)
Franz Schubert Sinfonia nº 8; Rondo em Lá maior, D438

Palestra pré-concerto por Helena Marinho

Jantar + Concerto € 30

Sociedade Guilherme Cossoul - Março 2010 23h.

Durante o mês de Março, a Sociendade Guilherme Cossoul apresenta o mês do Jazz.






Sócios e Alunos JBJazz €3,00
Não Sócios €5,00

Hoje, 12 de Março - João Lencastre Trio

João Lencastre pratica um jazz original e tem vindo a tocar com grandes nomes do panorama nacional e internacional.
André Fernandes, João Paulo, Nelson Cascais, Bill Carrothers, Jesse Chandler, Mário Franco, Carlos Martins, David Binney, entre muitos outros, são alguns desses nomes.
O disco de estreia do seu colectivo Communion intitulado "One!" foi considerado um dos 15 melhores CDs de Jazz de 2007 pelo suplemento cultural “Ípsilon” do jornal “Público”, foi 4º classificado na votação para o melhor CD nacional por oito destacados críticos, para o efeito convidados pelo site Jazz Logical e integrou a lista dos melhores discos nacionais da revista “Jazz.pt”, tendo sido alvo de excelentes críticas na mesma revista, no “Ípsilon” e no blog O Sítio do Jazz.
Aqui, apresenta-se em trio, com uma formação invulgar (sem contrabaixo), ao lado do jovem saxofonista Zé Maria e do guitarrista NunoCosta.


12 Março @ Onda Jazz 22.30h

Hoje, no Onda Jazz @ 22.30h, actua Franck Amsallem.




                                                     Franck Amsallem: piano

                                                    Antonio Quintino: contrabaixo

                                                           Joel Silva: bateria

Entrada: 8€

12 de Março @ Bartô

Spaghetti Jazz @ Bartô/Chapitô



Quatro músicos encontram-se em Lisboa para explorar as muitas possibilidades do jazz, movendo-se entre a estrutura e a improvisação. Como base usam um repertório de standards, aos quais juntam alguns temas e arranjos originais de membros do grupo.


Composição:


João Vaz - Saxofone
Alessio Vellotti - Piano
Ivo Nogueira - Baixo
Diogo Leónidas - Bateria

12 Março @ Cine Teatro Estarreja 22h.

Amar Sundy é um artista que nos surpreende pela fusão do Rythm’n Blues com as raízes tribais Africanas.

Autêntico, poderoso, Amar Sundy tornou-se conhecido pela força que as suas canções têm quando tocadas ao vivo.
Amar Sundy é um Sahraoui vindo grande deserto do Norte de África, o Sahara. Assim sendo, grande parte do seu reportório retrata alguns dos temas do deserto, como a sede, o sal, as noites escuras unicamente iluminadas pelas estrelas, os mapas e suas rotas e a vida dura por estas paragens.
Herdeiro de uma cultura proveniente de uma longa linha nómada do Sul da Argélia, Amar Sundy emigra para França nos anos sessenta. No decorrer da sua carreira viveu igualmente em Chicago e foi nos EUA que fez várias tours com Albert King e Albert Collins.
Mais tarde decidiu regressar a França e dar início a uma carreira a solo.
Sadaka, o disco que nos vem apresentar, é o quinto disco da sua carreira a solo. Com os Blues a correrem-lhe nas veias, Amar Sundy revisita as suas raízes, incutindo na sua música todo o ritmo Africano misturado com as melodias e texturas do Blues, criando assim uma fusão de culturas que resulta num disco de grande qualidade e sobretudo num excelente concerto ao vivo.
Toda a sua música soa de uma forma natural e os seus concertos são tão intensos que a mistura entre o Francês e o Saharoui nos parece familiar.

Voz e Guitarras: Amar Sundy

Baixo: Henri Dorina
Bateria e percussão: Olivier Monteils

BLUES /ÁFRICA /70MIN.  M/3

12 Março @ Du Arte Lounge, Casino Estoril

HMB @ Du Arte Lounge

O soul e o r&b são as linguagens de eleição para os HMB que apresentam um espectáculo com muito groove e descontracção. Muito influenciados pelo música dos anos 60 e 70, os HMB reinterpretam e dão nova roupagem a temas emblemáticos de artistas como Al Green e Bill Withers e também a temas de músicos da nova escola do r&b como Justin Timberlake e John Legend.

Entrada Livre . M/18





12 Março @ Theatro Circo Braga 22h.

Hoje, enquadrado no Bragajazz 2010, actua no Theatro Circo Braga (22h.), Heloísa Fernandes Trio.
Inspirada na crença de Mário de Andrade de que os compositores brasileiros poderiam encontrar a alma do Brasil no folclore brasileiro, Heloísa Fernandes (piano) juntou-se a Ari Colares (percussão) e a Zeca Assumpção (baixo) para criar um trabalho surpreendente, em que a pulsação e o ritmo fortes dão lugar a um mundo delicado e introspectivo.

Sala Principal, preços entre 10 e 40€

12 Março @ Centro Cultural e de Congressos, Aveiro

Owen Pallett (ex-Final Fantasy) sobe ao palco do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro hoje.


Este será o terceiro concerto do arranjador e orquestrador canadiano no nosso país em 2010, depois de ter agendado, para 10 e 11 de Março, duas actuações no Teatro Maria de Matos – uma delas já esgotada.


Pallett, que recentemente teve de abdicar do seu nome artístico, vem a Portugal dar a conhecer “Heartland”, o seu terceiro disco em nome próprio, lançado no passado mês de Janeiro.
Conhecido pelo seu trabalho a solo, bem como pelas colaborações com os Arcade Fire, Pet Shop Boys, Mika ou The Last Shadow Puppets, Pallett já conta com três álbuns editados, entre os quais “Has a Good Home” (2005) e “He Poos Clouds” (2006).

12 Março @ Teatro São Pedro Águeda

BERNARDO SASSETTI TRIO no Cine-Teatro São Pedro, Águeda


Concerto de apresentação do disco MOTION




Sete anos após a última gravação Bernardo Sassetti Trio apresenta Motion.
PREÇOS de 5 a 10€


“Muito do que hoje sei devo-o a este trio, ao Carlos Barretto – irreverente como poucos, sempre em constante diálogo com os outros, "astrológico" – e ao Alexandre Frazão – simultaneamente pela força e subtileza que se ouve nas sonoridades da sua bateria e pela energia que dá à dinâmica do trio. Conhecemo-nos bem – pessoalmente, são os dois tal e qual como tocam. Por estarem sempre presentes, por mostrarem esta vontade de continuar e de desenvolver este nosso trabalho e, quase sempre, por quererem confundir, mais do que explicar, é por eles que me sinto estimulado a ouvir, a interiorizar, a descobrir a energia que, quando acontece, contamina o palco e a plateia.
É por esta energia – quase telepática – e pelos caminhos da música no momento que nos deixamos levar, onde eles nos fizerem chegar.”


                                                                                            Bernardo Sassetti, 2009
BERNARDO SASSETTI piano
CARLOS BARRETTO contrabaixo
ALEXANDRE FRAZÃO bateria


11 Março @ CCB

BERNARDO SASSETTI TRIO no Grande Auditório do CCB.
Concerto de apresentação do disco MOTION

Sete anos após a última gravação Bernardo Sassetti Trio apresenta Motion.
 
PREÇOS
1.ª Plateia 20€
2.ª Plateia 17,5€
Laterais 15€
Camarotes Centrais 20€
Camarotes Laterais 17,5€
Balcão Lateral 12,5€
1.º Balcão 12,5€
2.º Balcão 10€
Galerias 5€


Muito do que hoje sei devo-o a este trio, ao Carlos Barretto – irreverente como poucos, sempre em constante diálogo com os outros, "astrológico" – e ao Alexandre Frazão – simultaneamente pela força e subtileza que se ouve nas sonoridades da sua bateria e pela energia que dá à dinâmica do trio. Conhecemo-nos bem – pessoalmente, são os dois tal e qual como tocam. Por estarem sempre presentes, por mostrarem esta vontade de continuar e de desenvolver este nosso trabalho e, quase sempre, por quererem confundir, mais do que explicar, é por eles que me sinto estimulado a ouvir, a interiorizar, a descobrir a energia que, quando acontece, contamina o palco e a plateia.

É por esta energia – quase telepática – e pelos caminhos da música no momento que nos deixamos levar, onde eles nos fizerem chegar.”


                                                                                Bernardo Sassetti, 2009
BERNARDO SASSETTI piano
CARLOS BARRETTO contrabaixo
ALEXANDRE FRAZÃO bateria

5 Março - Júlio Resende e convidados @ Fábrica de Braço de Prata

Nascido em Faro, começa a tocar piano aos quatro anos de idade. Mais tarde, inicia os seus estudos clássicos no Conservatório Maria Campina, com a professora de piano Oxana Anikeeva (que actualmente é colaboradora externa do corpo docente da Universidade de Évora) e o professor de formação musical, Paulo Cunha. Não nasceu para intérprete clássico, pois é-lhe difícil tocar uma peça sem ter vontade de improvisar. Assim, inicia os seus estudos de Jazz em 2000 com o contrabaixista e pedagogo Zé Eduardo. Posteriormente muda-se para Lisboa, estudando com Rodrigo Gonçalves, Pedro Moreira e Mário Laginha.



Em 2003 foi seleccionado para a 1ª Big Band Nacional da Juventude, projecto conjunto do Hot Clube de Portugal e Ministério da Cultura que pretendeu seleccionar os melhores jovens músicos nacionais (até aos 30 anos) a fim de realizar uma Tournée pelo país. Posteriormente fez o curso da Escola do Hot Clube de Portugal e foi chamado a integrar o Ensemble do Hot Clube, formação que tem o intuito de representar a escola em eventos culturais. Pelo Hot Clube também ganhou o prémio para melhor Combo no âmbito do concurso inter-escolas realizado na Festa do Jazz do Teatro S.Luís em 2005. Participou em vários workshops internacionais, nos quais trabalhou com professores de prestigiadas Universidades de Jazz dos EUA, como a New School for Jazz and Contemporary Music e a Berklee College of Music: Aaron Goldberg, Gary Versage, Greg Tardy, Matt Penman, Frank Tiberi, Mark Ferber, Jonathan Kreisberg, Omer Avital, entre outros.


Em 2004 desloca-se a Paris por uma temporada à Université de S.Denis, estudando com Yves Torchinsky, Phillipe Michel, Fréderic Saffar e Lillian Dericq (professor da Bill Evans Academy). Em Paris toca em várias formações.



Em 2006, licencia-se em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.


Ainda neste ano forma o Júlio Resende 4teto, o qual mantém com o intuito de trabalhar composições originais , e com o qual tem vindo a actuar em auditórios e casas de Jazz por todo o país. Gravou o seu primeiro disco em 2007, “Júlio Resende – Da Alma” para a prestigiada editora de Jazz – Clean Feed -, editora de nomes como Mário Laginha, Bernardo Sassetti, João Paulo Esteves da Silva, Gerry Hemmingway, e.o.), tornando-se no mais jovem músico nacional a editar um disco para esta editora enquanto líder. Disco, esse, que foi já considerado um dos melhores discos do ano pela revista “Jazz.pt”, e que tem recebido excelentes distinções, quer pela imprensa nacional, quer pela imprensa estrangeira.


Em paralelo com o seu 4teto tem outros projectos como os “Happennig”- do qual fazem parte Carlos Bica no contrabaixo, João Paulo Esteves da Silva (piano, fender rhodes, acordeão) João Lobo na bateria e Luis Cunha no trombone - e que se destina sobretudo à prática de concertos completamente improvisados; e o “Vânia Fernandes e Júlio Resende 4teto”.

Já tocou com músicos como Bernardo Moreira, Carlos Bica, Maria Viana, André Fernandes, Alexandre Frazão, Carlos Barretto, José Salgueiro, Bruno Pedroso, Pedro Moreira, João Paulo Esteves da Silva, Matt Lester, entre muitos outros.


Em relação à sua actividade docente : Leccionou o curso de Piano-Jazz na Escola JBJazz em Lisboa em 2006/2007. Leccionou também em vários Workshop de Jazz como o Workshop de Jazz do Barreiro e Vila Real de S.António.


Ama a música!


5 Março - Norberto Lobo @ Culturgest

Norberto Lobo (Lisboa, 1982) torna sua uma panóplia de tradições, no sentido em que passaram a constituir parte de si próprio, da sua música. É como se nele morassem várias músicas primitivas, mas elaboradas, filtradas pelas escolas da folk, trabalhadas técnica e harmonicamente com sofisticação.

Guitarrista de todas as guitarras, a solo, Norberto Lobo dedica-se às acústicas. Na sua música estão lá Carlos Paredes e o Tejo; Paulinho da Viola e noites e tardes e manhãs do Brasil; John Fahey, Charley Patton e o blues como matriz primordial para dor e ardor, ladeados por som de toda a África e de ilhas esquecidas. Mas está algo mais, algo de outro para além disso. Um amor por todas as músicas e todos os músicos que vivem deste negócio de sentir para pôr em prática, para sentir outra vez e mais.


Gravou dois CD’s, Mudar de Bina (Borland, 2007) e Pata Lenta (Mbari, 2009), muito aclamados pela crítica e pelo público.


Para este concerto traz consigo, para a interpretação de algumas peças, dois convidados com quem colabora regularmente no trio Trigala. Ele próprio toca tambura, instrumento de cordas de origem indiana, feito à mão, e que lhe foi oferecido por um admirador na Dinamarca.



Guitarra acústica de 6 e 12 cordas, tambura Norberto Lobo

Guitarra acústica Guilherme Canhão
Vibrafone, percussões, outros objectos Ian Carlo Mendoza


5 Março - 4Tet no Bartô


A compor este 4tet os alunos da Escola de Jazz do Hot Club de Portugal. São eles Miguel Amorim, André Muraças, André Rosinha e Pedro Madeira.

No repertório trazem standards que vão do mainstream à bossa nova, não esquecendo o Latin Jazz e misturando muitas outras influências.


Composição:


Miguel Amorim - Piano
André Muraças - Saxofone Tenor
André Rosinha - Contrabaixo
Pedro Madeira - Bateria


Enjoy :)


5 Março - Theatro Crico Braga

JERRY BERGONZI TRIO (USA)

A figura central deste projecto, Jerry Bergonzi, é um multifacetado performer, compositor, autor e educador internacionalmente reconhecido. A sua música foi definida como sendo inovadora, íntegra e claramente produto de um mestre. Criador de uma extensa discografia, vem de Massachusetts para Braga marcar-nos com a sua técnica impressionante e o seu lirismo muitas vezes definido como clássico.


Sala Principal 10/ 40 euros

05 Março - Marc Copland

O pianista norte americano Marc Copland, considerado pela crítica como um dos inventivos pianistas de Jazz da actualidade, actua este sábado, pelas 21:30 horas, na Teatro Virgínia de Torres Novas.

Para a direcção do Teatro Virgínia, o concerto de Marc Copland, uma das apostas da programação deste trimestre, é «imperdível», já que se trata de «um dos mais inventivos e populares pianistas na cena jazz internacional», tendo duas dezenas de discos «unanimemente aclamados pelo público e pela crítica».


«Este álbum, Alone, revela-o na sua mais pura forma, frente a frente ao espectador», sublinha, numa nota à imprensa.

Nascido em Filadélfia, em 1948, Marc Copland começou a sua carreira musical nos anos 1960 como saxofonista, mas duas décadas depois «já era um pianista com uma estética única».


«O seu som funciona como refracções num prisma: música com um enorme espectro tonal e ao mesmo tempo uma claridade cristalina", acrescenta, citando a referência ao músico feita pela All About Jazz: "um gigante do seu instrumento... matéria lendária».


O espectáculo está marcado para as 21h30 deste sábado. Os bilhetes custam 12,50 euros, havendo descontos para famílias, grupos, estudantes, idosos e funcionários da Câmara Municipal de Torres Novas.
                                                                                                                                              
                                                                                                                                                    in TSF

Luís Jardim produz novo disco de Seal



O músico e produtor português Luís Jardim vai ser um dos produtores do novo disco de originais do cantor britânico Seal. O ex-jurado de ‘Uma Canção para Ti’ (TVI) entra em estúdio, na próxima semana, em Londres, para iniciar um processo que deverá durar entre 12 e 18 meses. "Ainda não ouvi nenhuma das novas canções mas só podem ser boas", diz, entre risos, o produtor madeirense, que para já vai começar com o trabalho de pré-produção.

Esta não é, no entanto, a primeira vez que Luís Jardim trabalha com Seal. Desde o início da sua carreira que o cantor de ‘Kiss From a Rose’ tem escolhido o produtor português para assinar os seus trabalhos discográficos, juntamente com outros nomes.

"O Seal é uma pessoa muito simpática e um profissional exemplar. É talvez um pouco esquisito, no sentido de estar sempre a mudar as coisas, mas tudo tem de sair como ele gosta", revela Luís Jardim, que confidencia ainda que, em estúdio, Seal recebe muitas vezes a visita da mulher, a modelo Heidi Klum: "Ela, de vez em quando, aparece por lá para o ir buscar e saem para jantar. Fazem um casal muito simpático, e eu próprio já fui jantar com eles algumas vezes."


Hoje@Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado)

Lula Pena vai editar em breve o seu segundo disco, que esta noite deverá ser apresentado no Museu do Chiado, em mais uma noite Sarau de Filho Único.





Além da cantora, vai actuar ainda no museu Sir Richardo Bishop, que foi um dos fundadores dos Sun City Girls, importante grupo do circuito underground norte-americano dos anos 1980 e 90. Os Sun City Girls ficaram célebres pelos cruzamentos que faziam de rock ocidental com ambientes ligados à música do Norte de África, passando ainda pelo Médio Oriente ou pelo movimento tropicalista no Brasil. No entanto, no início desta década a banda chegou ao fim com a morte do seu baterista, o que levou Bishop a lançar-se numa carreira a solo.



Esta noite será a terceira actuação em Lisboa de Sir Richard Bishop, depois de em 2006 ter passado pela Galeria Zé dos Bois e no ano passado pelo Maxime. O músico vem ao Museu do Chiado apresentar o seu mais recente disco, intitulado The Freak of Araby. Os concertos começam às 22.00.

Entrada: 10€

Hoje@Ondajazz

Hoje no Ondajazz...

Ébano













Inspirados no afro-beat, fazendo o cruzamento com o reggae, house, drums and bass, funk e jazz fusão.
Este projecto é formado por músicos que conversam em palco com seus instrumentos, mostrando que na música não há fronteiras!

André Cabaço - Voz/guitarra
Ivo Costa - bateria
Lúcio Vieira - Teclados/ voz
Mick Trovoada - Percussão/Voz
Tiago Chef - baixo
Zé Dias - Guitarra

Entrada: 6€

Bjix

Hoje@CCB 22h.


A não perder hoje no Centro Cultural de Belém


ANTÓNIO PALMA E KATT TAIT

A sua voz e o seu amplo conhecimento dos standards do American Songbook cativaram desde logo o público, justificando agora a sua apresentação com o pianista algarvio António Palma, músico que tocou, entre outros, Alexandre Frazão, David Gausden, Eddie Goltz, Laurent Filipe, Bill Goodwin, Melissa Walker e Lars Arens.

 
KATT TAIT voz (Estados Unidos da América)
ANTÓNIO PALMA piano (Portugal)











Entrada Livre


Nota: Biografias no Blog Biografiazz


Enjoy...
Bjix








José James

Estava eu a navegar na net há uns bons tempos quando me deparo com um blog que anuncia um concerto em Portugal, no Festival de Jazz de Portalegre, de José James (nem sei como desconhecia, sinceramente!!).
Confesso que até senti uma certa intimidade por ver um nome português associado à cena "jazzística" e, um grande orgulho por ser cabeça de cartaz de um festival, ainda mais em terras lusas....
Fui investigar...mas não!
José James é referenciado como...


"José James criou um novo estilo na música contemporânea ao combinar blues urbano, hip hop, soul, drum n bass para produzir um som fresco e inovador, mas totalmente enraizado nas tradições do jazz.O músico regressa a Portugal, onde actuou em 2008, para apresentar o seu segundo disco, intitulado “Blackmagic”.
O seu trabalho é testemunha da sua paixão pela diversidade, como quando mistura os blues com o piano do lendário Junior Mance ou quando faz uma abordagem jazz contemporânea do hip hop e Groove dos anos 70.
As suas composições originais vão desde uma canção linear até ao jazz mod contemporâneo, ao soul jazz e drum n´ bass, sendo que ainda deixam espaço para baladas poéticas e hino românticos.
O álbum "The Dreamer" foi catalogado como um dos mais promissores álbuns de jazz de 2008
A 1 de Fevereiro foi lançado “Blackmagic”, o novo disco de José James que tem recolhido os maiores elogios da crítica internacional.
Músicas sedutoras e envolventes, que levam cada a um lugar mágico. José James detém uma voz misteriosa, emotiva, apaixonante e versátil, que faz, por vezes, lembrar Chet Baker, e por vezes a sua voz parece também entoar tonalidades de John Coltrane, mas sempre como sendo ele mesmo."


Rapidamente verifiquei que vinha tocar a Lisboa, com duas semanas de antecedência ainda consegui reservar bilhete.
No dia 24 Fev 10, 21:00 lá estava eu no Museu da Fundação Oriente, pronta para validar toda esta informação!
Incrível, simplesmente fantástico!
Adorei!
José James, com o seu timbre inconfundível, acompanhado por uma banda, não menos sublime.


Guest Vocals - Jordana de Lovely
Keys - Grant Windsor
Bass - Neil Charles
Drums - Richard Spaven
Auditório cheio, como esperado...
A qualidade do com não estava ao nível dos músicos mas deu para "escapar".
Desde o feeling de cada músico à voz de Jordana, a cereja no topo do bolo com José James a rematar com seu groove autêntico.


É de salientar a ligação entre os músicos, os olhares e toda a cumplicidade que surge. José James dignifica a sua banda, presta-lhes homenagens em gestos simbólicos, rapidamente retribuídos, o que eleva o público ao palco, e nos coloca também no palanque a expressar a sentir toda a musicalidade que brota de composições e improvisos, simplesmente jazz...
Só me resta aconselhar vivamente a ouvirem os seus 2 albuns.


The Dreamer


 Blackmagic


Bjix
Ana Souls